Empresa apresentou seu segundo Hawker 400 destinado a venda de cotas
Solojet oferece segundo Hawker 400 com cotas a partir de 350 mil dólares
A Solojet Aviação lançou seu novo programa de compartilhamento de aeronaves, o Solojet Shares, ao mesmo tempo que apresentou o segundo avião destinado ao modelo de propriedade compartilhada, um Hawker 400.
O evento de lançamento ocorreu na última quarta-feira, no aeroporto de Jundiaí, com a presença de 150 convidados. A Solojet espera aproveitar o momento de retomada econômica e da crescente demanda por voos executivos. Para isso a empresa aposta em um modelo de propriedade compartilhada de menor custo, oferecendo cotas com valores compatíveis com negócios de médio e pequeno porte.
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“Somos a primeira empresa brasileira a criar um programa de compartilhamento com aeronaves a um custo realmente acessível ao mercado nacional, e que de fato vai democratizar a Aviação Executiva”, disse André Bernstein, diretor da Solojet Aviação.
O conceito de compartilhamento de aeronaves tem vários anos no Brasil, mas em geral oferecendo cotas e limites que ainda são uma barreira para muitos executivos e empresas por seu elevado valor. O modelo oferecido pela Solojet é comum nos Estados Unidos e Europa, onde existem diversas opções de modelos de negócios, dos voltados para pequenos empresários que necessitam de uma aeronave por poucas horas mensais, até modalidades para corporações que fazem amplo uso da aviação de negócios ao longo de uma semana.
A Solojet Shares optou pelo compartilhamento do veterano e robusto Hawker 400, que oferece bom desempenho e uma cabine ampla, aliado a menores custos operacionais e de manutenção. O Hawker 400 transporta até oito passageiros, com velocidade máxima de 450 nós(833 km/h) e tem alcance máximo de 1400 nm (2.592 km), permitindo pode voar sem escalas para a maior parte do território brasileiro. “Conhecemos a fundo sua performance, manutenção e oferecemos todo o suporte necessário aos compradores aqui mesmo em nossa oficina˜, explicou Bernstein.
As cotas de 25% da propriedade iniciam a partir de US$ 350 mil, que permitem ingressar no mercado de aviação de negócios com um modelo de custo acessível e gastos previsíveis em todo o ano.
Por Edmundo Ubiratan
Publicado em 10/12/2021, às 14h00 - Atualizado às 14h43
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