Companhia aérea responsabilizou a presidente da Comissão Europeia pelas sucessivas greves de controladores de voo
A low cost irlandesa Ryanair responsabilizou a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, pelos transtornos causados pelas sucessivas greves de controladores de voo na França.
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Nos últimos três meses, esses profissionais ficaram parados por pouco mais de um terço do período. A companhia acusou a líder da comissão de fracassar na proteção dos direitos fundamentais dos cidadãos dos países do bloco e classificou suas atitudes de ‘irresponsáveis’ e ‘indesculpáveis’.
“A presidente von der Leyen mostrou quão pouco se preocupa com os cidadãos/visitantes da UE e os seus direitos, permitindo que mais de 627 mil voos de passageiros da Ryanair só nos primeiros três meses de 2023 sejam cancelados a curto prazo devido a greves francesas do ATC, interrompendo os planos de viagem, diminuindo a conectividade intra-europeia essencial e prejudicando o turismo”, de acordo com um trecho da nota da low cost.
Em paralelo, a empresa está investindo € 40 milhões (R$ 216,9 milhões) em um novo hangar de 11 mil m² dentro de seu centro de manutenção de aeronaves, em Dublin (DUB).
Por Marcel Cardoso
Publicado em 18/04/2023, às 08h34
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