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Pouso imprevisto de avião com presidente da Polônia atrasa encontro com Biden

Apesar do imprevisto, presidente polonês se reuniu com Joe Biden


A Polônia recebeu em 2017 dois Boeing 737 BBJ e um 737-800 para missões VIP do governo - Arte Boeing
A Polônia recebeu em 2017 dois Boeing 737 BBJ e um 737-800 para missões VIP do governo - Arte Boeing

O avião do presidente polonês, Andrzej Duda, precisou fazer um pouso de emergência nesta sexta-feira (25) na capital Varsóvia.

O presidente da Polônia estava indo ao encontro do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, na cidade de Rzeszów, a sudeste do país.

“Houve um pouso de emergência do avião com o presidente Duda; o avião voltou para Varsóvia”, segundo a agência pública de notícias da Polônia.

Não foram fornecidos mais detalhes do real ocorrido com o avião presidencial nem o modelo da aeronave. Contudo, sabe-se que o país usa dois Boeing 737 BBJ (Boeing Business Jets) e um 737-800.

Apesar do imprevisto com o avião, ambos presidentes conseguiram se encontrar na cidade de Rzeszów.

Biden está em viagem oficial à Europa para tratar de assuntos relativos à guerra entre a Rússia e a Ucrânia, que completou um mês nessa quinta-feira (24).

O presidente dos EUA visitou agora pouco os militares norte-americanos da 82ª Divisão Aerotransportada que estão em território polonês reforçando o país membro da Otan que é vizinho à Ucrânia. Neste sábado (26), deverá ter outro encontro entre Biden e Duda.

Saiba Mais...

Além dos militares, caças F-15 Eagle, F-16 e F-35A e helicópteros AH-64 Apache dos Estados Unidos estão em bases de países do leste europeu. A Otan também enviou militares e aeronaves para a região do flanco oriental.

Vale ressaltar que forças da Otan não pretendem entrar e guerrear na Ucrânia, pois Kiev não faz parte da organização militar.

Porém, caso a Rússia avance contra uma nação membra, o artigo 5º será colocado em prática. Tal diretriz diz que “Qualquer ataque a um membro da Otan é um ataque a todos”. Isso iria escalar a guerra ainda mais e iria envolver diretamente as forças da organização (com os EUA liderando) e a Rússia, sendo que de ambos os lados existem armas nucleares.

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Por André Magalhães
Publicado em 25/03/2022, às 13h50


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