Apesar do imprevisto, presidente polonês se reuniu com Joe Biden
O avião do presidente polonês, Andrzej Duda, precisou fazer um pouso de emergência nesta sexta-feira (25) na capital Varsóvia.
O presidente da Polônia estava indo ao encontro do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, na cidade de Rzeszów, a sudeste do país.
“Houve um pouso de emergência do avião com o presidente Duda; o avião voltou para Varsóvia”, segundo a agência pública de notícias da Polônia.
Não foram fornecidos mais detalhes do real ocorrido com o avião presidencial nem o modelo da aeronave. Contudo, sabe-se que o país usa dois Boeing 737 BBJ (Boeing Business Jets) e um 737-800.
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— SC_Photography (@SunsetChrissi) February 14, 2018
"Hardly seen: rzeczpospolita polska (polish airplane)"
(Celebration of the 100th anniversary of the independence of Poland)
13th of February 2018
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Apesar do imprevisto com o avião, ambos presidentes conseguiram se encontrar na cidade de Rzeszów.
Biden está em viagem oficial à Europa para tratar de assuntos relativos à guerra entre a Rússia e a Ucrânia, que completou um mês nessa quinta-feira (24).
O presidente dos EUA visitou agora pouco os militares norte-americanos da 82ª Divisão Aerotransportada que estão em território polonês reforçando o país membro da Otan que é vizinho à Ucrânia. Neste sábado (26), deverá ter outro encontro entre Biden e Duda.
Além dos militares, caças F-15 Eagle, F-16 e F-35A e helicópteros AH-64 Apache dos Estados Unidos estão em bases de países do leste europeu. A Otan também enviou militares e aeronaves para a região do flanco oriental.
Vale ressaltar que forças da Otan não pretendem entrar e guerrear na Ucrânia, pois Kiev não faz parte da organização militar.
Porém, caso a Rússia avance contra uma nação membra, o artigo 5º será colocado em prática. Tal diretriz diz que “Qualquer ataque a um membro da Otan é um ataque a todos”. Isso iria escalar a guerra ainda mais e iria envolver diretamente as forças da organização (com os EUA liderando) e a Rússia, sendo que de ambos os lados existem armas nucleares.
Por André Magalhães
Publicado em 25/03/2022, às 13h50
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