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EDIÇÃO DE ANIVERSÁRIO

Parabéns a toda equipe de Aero Magazine pelo excelente trabalho que vem executado. Que a revista tenha mais 19 anos de muito sucesso!
Luciano Teixeira | Barreiras - BA

IPAD, RNAV E CARGA

A edição 227 é uma das mais relevantes AERO Magazine que já vi. Falo isso pelo cunho técnico nas matérias sobre o uso do Ipad a bordo e as certificações para RNAV. Parabéns aos editores!
Fabiano Raposo Miranda
Via Facebook

A revista sempre inova com matérias atuais e relevantes para a aviação. A edição 227 perpassa pela atual tecnologia de uso dos tablets nos cockpits e o interessante mercado da carga aérea. Parabéns!
Denis Rodrigues da Silva
Via Facebook

LOA PBN

Na reportagem intitulada "A aprovação LOA" (seção "Plano de voo", AERO 227), o autor comete um erro ao afirmar que o processo visando à emissão da LOA PBN é rápido e fácil. Na prática, o que encontramos são processos parados na Anac, com várias exigências descabidas após a apresentação da documentação necessária. Por puro desconhecimento sobre o assunto, a Anac simplesmente parou todos os processos esperando "um novo entendimento sobre o assunto", utilizando termos apresentados pela agência quando questionamos sobre a demora no processo de nossa aeronave. Resumo da ópera, demos entrada em nosso processo há quase um ano e até agora nenhuma novidade nos foi fornecida pela agência reguladora. Somente aqui em Recife, onde estamos baseados, encontramse, pelo menos, oito aeronaves aguardando a emissão de suas LOA PBN. AERO Magazine é uma das poucas revistas sérias em nosso país a tratar de assuntos da aviação e não pode perder em credibilidade nas suas reportagens. Desejo sucesso e voo longo! Pedro Persivo
Recife (PE)

Prezado Pedro,
Entendemos a sua angústia, que é também a nossa. O conteúdo do processo que deve seguir para a Anac, de fato, é simples. Segundo o que prevê a IS 91 001 C, para aqueles que operam segundo a RBHA91, que parece ser o seu caso, bastaria enviar à Anac quatro informações: a descrição dos equipamentos de navegação instalados e aprovados em sua aeronave; a comprovação do conhecimento/treinamento do piloto, podendo ser até uma declaração de familiarização; a comprovação da origem da base de dados; e a indicação de uma pessoa para atualizá-la toda vez que vencer. Não estamos aqui a justificar a demora da Anac, mas a situação pode mudar conforme a localidade do país. Em São Paulo, vários operadores já obtiveram seus LOA. Uma questão recorrente nesses processos é a dificuldade de comprovar que os equipamentos instalados já obtiveram aprovação de instalação ou que, de fato, atendem às capacidades RNAV e RNP que se pretende voar. De qualquer forma, a ICAO estabeleceu esse sistema no mundo todo a partir de 2008 e, mais cedo ou tarde, todos estaremos a utilizá-lo. Obrigado por nos informar sobre a sua situação. Estamos abertos para receber mais informações do processo a fim de acompanhá-lo e, dentro do possível, contribuir para o aperfeiçoamento do atendimento aos aviadores.Voltaremos a escrever sobre o tema quando novas informações surgirem.

Jorge Barros

TURBOJATO BRASILEIRO

Na seção de notícias de AERO 228, a frase final da nota "Turbojato brasileiro" (p. 16) foi publicada incompleta. Eis a sentença toda: "Trata-se de um turbojato de aplicação militar capaz de fornecer até 1.000 lbf de empuxo e é, segundo o fabricante Polaris, uma boa escolha para UAVs, mísseis de cruzeiro e drones".

Redação
Publicado em 07/06/2013, às 12h39 - Atualizado em 26/08/2013, às 22h15


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