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REGISTRO DE HORAS
Sou piloto privado e voo atualmente um EMB-710 Carioca. Recentemente, a empresa em que trabalho adquiriu um Excel, o "três assentos" da Inpaer, avião enquadrado como experimental. Sabia que não podia registrar hora de voo em aeronave experimental. Porém, ouvi falar de uma lei de março deste ano que autoriza o registro de horas de voo em avião experimental, mas não encontrei em lugar nenhum essa afirmação. Gostaria que AERO Magazine sanasse essa dúvida.
Diogo Alencar, Araripina (PE)
Prezado Leitor,
Não há legislação que autorize o registro de horas de voo em avião experimental para serem utilizadas em demais categorias de licenças ou habilitações para a aviação certificada. Por se tratar de aeronave não certificada pela Anac, as horas voadas em aeronaves experimentais somente devem ser contabilizadas para essa própria categoria.
Assessoria de Imprensa da Anac
COMPLETA E ATUALIZADA
Conheci AERO Magazine quando a vi em um programa de TV e, desde então, me apaixonei. Sem dúvidas, é a melhor revista sobre aviação do país. Completa e sempre atualizada, traz imagens e notícias nacionais e internacionais da melhor maneira para amantes de aviação, como eu. Parabéns, AERO! Sou fã de vocês!
George Saladini, Brasília (DF)
AVIAÇÃO EM LUTO
Nada mais justo, por meio deste espaço que AERO gentilmente nos fornece, em nome de toda a comunidade aeronáutica, expressar sinceras condolências pela morte do amigo Fernando de Arruda Botelho, um apaixonado e incentivador da aviação brasileira e causas nacionais. Mais uma estrela a brilhar no céu...
Marcelo Perles, Catanduva (SP)
TEXTOS CLAROS E BELAS FOTOS
A AERO 214 ficou simplesmente excelente! Trouxe reportagens muito claras e fotos lindas de várias aeronaves, entre elas o Lancair Evolution e o Hawker 4000, além dos helicópteros e do histórico Lockhheed Electra. Na matéria "Novas soluções anticolisão" vocês falaram dos instrumentos de voo digital, e tenho a impressão de que vieram para ficar mesmo. A reportagem "Aprendizado digital", sobre ensino aeronáutico no Brasil, ficou boa, mas deixaram de abordar os mais carentes que amam aviação e são colocados de lado. Sobre a morte de Fernando de Arruda Botelho, quero deixar registrado meu pesar. A aviação brasileira perdeu um de seus grandes incentivadores.
Paulo Sérgio Carneiro Pires, Nova Aurora (GO)
Redação
Publicado em 22/05/2012, às 12h44 - Atualizado em 27/07/2013, às 18h45
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