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Adoção do hidrogênio pode avançar na aviação da Nova Zelândia

Um relatório divulgado por um consórcio de empresas demonstra os benefícios do uso do hidrogênio na aviação


Consórcio é liderado pela Airbus e pela Air New Zealand - Airbus/Divulgação
Consórcio é liderado pela Airbus e pela Air New Zealand - Airbus/Divulgação

Um consórcio formado pela Airbus, Air New Zealand e outras quatro empresas divulgou um relatório que mostra como a adoção do hidrogênio pode reduzir as emissões de carbono em voos domésticos na Nova Zelândia.

O documento detalha como as partes podem atuar juntas para remover até 900.000 toneladas de CO2 anualmente até 2050, por meio de aeronaves movidas pelo combustível sustentável. 

Nos últimos seis meses, o consórcio examinou a cadeia de suprimentos de hidrogênio, avaliando os requisitos projetados do mercado de aviação local e definindo o que seria necessário para estabelecer um ecossistema bem-sucedido para a aviação local.

"O grande potencial de eletricidade renovável e recursos hídricos do país são vantagens fundamentais, enquanto o tamanho das aeronaves usadas aqui e a extensão das rotas voadas correspondem às capacidades das aeronaves movidas a hidrogênio. Este relatório estabelece o ecossistema necessário para que isso aconteça", disse Karine Guenan, vice-presidente do ecossistema ZEROe.

Por Marcel Cardoso
Publicado em 07/09/2023, às 13h59


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