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A matéria de capa ficou muito boa! Acredito que essa tendência de single-pilot não dure por muito tempo. Em minha opinião, faz-se necessário voar com dois pilotos no cockpit, no mínimo. A tecnologia vem avançando, mas, mesmo assim, é preciso ter um segundo piloto para auxílio no manuseio da máquina. Da mesma forma, penso que projetos de aviões com fins comerciais, não tripulados, não vinguem, pois a máquina pode falhar e será preciso pilotos para corrigir. Single-pilot em fins esportivos é natural. Em comerciais, a economia pode custar caro.
Antonio Carlos
Se em todos os grandes acidentes aéreos havia dois pilotos na cabine, não haverá muita diferença, só o bate-papo é que vai acabar.
Sérgio Braga
A própria matéria já lista alguns motivos preocupantes de se voar single-pilot, como a desorientação espacial, o black-hole e até mesmo a falta de uma segunda opinião.
Casarini Vilela
Interessante falar do single-pilot. Pode ajudar muitos proprietários na hora da escolha.
Rafael Almeida
Melhor matéria dos últimos tempos. Mostrou as vantagens e os riscos de ter só um piloto a bordo.
Felipe Cardoso
A Anac não deveria tornar single-pilot classe?
Rodrigo Braga
Sou leitor assíduo e apreciador de AERO, uma revista de qualidade irrepreensível. Faço-me valer desta mensagem para tecer uma abordagem que ficou em aberto com relação à possibilidade real da aplicação da inteligência artificial na aviação comercial (p. 41, “Especial - Drones”, Ed. 248). O que faz uma pessoa com perfil leigo embarcar em um avião, seja ele um ultraleve homebuilt de dois lugares ou em uma máquina que comporte mais de 500 passageiros, é exatamente o fato de o condutor estar presente e, portanto, sujeito aos mesmos riscos inerentes ao voo. No momento em que os desafios técnicos e jurídicos estiverem totalmente equacionados e os entusiastas puderem celebrar a inauguração dos voos não tripulados, quero vê-los serem capazes de convencer este mesmo público a embarcar em uma aeronave cujo comandante não se encontra a bordo. Chego a imaginar as manchetes dos veículos não especializados estampando em suas páginas: “Apertem o cinto, o piloto sumiu!”. Poderíamos aqui contemporizar e concluir que esta possibilidade alcançará, ao menos, a aviação cargueira. Também tenho minhas dúvidas de que este mesmo público aceite ver sua carga valiosa voar mundo afora sem um elemento humano que assegure este transporte pelas mesmas razões já expostas. As próprias seguradoras haverão de considerar este critério nos cálculos de sinistralidade que definem os prêmios líquidos das apólices de seguro. O homem moderno desenvolveu certo ‘deslumbramamento’ pela tecnologia e, algumas vezes, esquece-se de que, na essência, ainda somos humanos e gostamos de interagir e acreditar mais em pessoas falíveis do que em máquinas “infalíveis”, que cada dia mais nos rodeiam.
Maurício Baptista
A cobertura em tempo real da Heli-Expo 2015, feita pela fanpage de AERO Magazine no Facebook, alcançou mais de 500.000 pessoas. Novamente um recorde entre todas as publicações especializadas em aviação no mundo. Para os leitores, o AgustaWestland AW609 e o Airbus Helicopters H160 foram os destaques.
Redação
Publicado em 25/03/2015, às 00h00
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