Segundo estudo

Brasil está menos preparado para receber os eVTOLs

Brasil caiu três posições em um ranking de prontidão para receber voos com os eVTOLs

Por outro lado, o país está bem colocado na aceitação do consumidor, em tecnologia e em inovação - Eve/Divulgação

Um estudo mostrou que o Brasil está menos preparado para oportunidades de negócios envolvendo as aeronaves elétricas de pouso e decolagem verticais, os eVTOLs.

O país passou da oitava para a décima primeira posição no que diz respeito ao nível de prontidão para a próxima geração da aviação. O levantamento mostrou ainda uma boa colocação nas categorias ‘aceitação do consumidor’, ‘tecnologia e inovação’, mas, por outro lado, bem atrás nas categorias ‘política e legislação’ e em ‘infraestrutura’.

“Apesar de o Brasil não ter tido uma boa pontuação em oportunidade de negócios, o país continua a se destacar na aceitação do consumidor e em tecnologia e inovação, sendo o líder regional da América Latina, devido ao mercado de helicópteros desenvolvido, altos níveis de tráfego aéreo e inúmeras cidades extensas e congestionadas”, disse o sócio-líder de aviação da KPMG no Brasil, empresa responsável pelo estudo, Márcio Peppe.

O relatório Índice de Prontidão para Táxis Aéreos 2023 (Air Taxi Readiness Index 2023) avaliou 60 países. Estados Unidos, China e Reino Unido estão no topo do ranking.