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Liderada por ex-presidente da Anac

Associação de companhias aéreas é contra restrições de voos ao Santos Dumont

Associação Latino Americana e do Caribe de Transporte Aéreo pediu a revisão da Portaria que restringe voos ao aeroporto Santos Dumont


A polêmica envolvendo os aeroportos do Rio de Janeiro é histórica - Divulgação
A polêmica envolvendo os aeroportos do Rio de Janeiro é histórica - Divulgação

A Associação Latino Americana e do Caribe de Transporte Aéreo (Alta), que representa todas as companhias aéreas do Brasil, pediu ao governo federal que desista das restrições a serem aplicadas ao aeroporto Santos Dumont.

A entidade, presidida por José Ricardo Botelho, ex-presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), diz que a medida retira a liberdade de escolha dos passageiros e traz insegurança jurídica para o país, prejudicando a livre concorrência e afastando investimentos, além de afetar a malha aérea do estado do Rio de Janeiro.

A Alta compreende a necessidade de atrair mais voos para a cidade (a capital), mas tem plena convicção de que apenas o respeito ao livre mercado e segurança jurídica, alinhados a um trabalho em parceria com a cidade destino, serão capazes de tal feito”, diz um trecho da nota.

A partir de 2 de janeiro de 2024, as companhias aéreas poderão voar para destinos a até um raio de 400 km do aeroporto Santos Dumont (SDU), exceto terminais internacionais. Tendo como referência a oferta atual, somente Congonhas (CGH), em São Paulo, e Campos dos Goytacazes (CAW), no norte fluminense, poderão receber voos do SDU.

Por Marcel Cardoso
Publicado em 22/08/2023, às 09h03


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