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Com menor valor

Anac aprova proposta de edital de leilão já sem o aeroporto Santos Dumont

Leilão está previsto para acontecer ainda no primeiro semestre de 2022


Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, promete ser o mais disputado - Infraero/Divulgação
Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, promete ser o mais disputado - Infraero/Divulgação

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) aprovou, nesta quarta-feira (23), ajustes nas minutas do edital e dos contratos da 7ª rodada de concessão de aeroportos, que serão adicionados ao processo já sob análise do Tribunal de Contas da União (TCU). 

Os novos documentos jurídicos consideram a exclusão do Aeroporto Santos Dumont, que será leiloado juntamente com o internacional do Rio de Janeiro (GIG) em 2023, e a reformulação da configuração original dos blocos, agora totalizando 15 aeroportos.

Eles estão agora configurados da seguinte forma:

Bloco Aviação Geral – formado pelos aeroportos Campo de Marte (RTE), em São Paulo, e Jacarepaguá (RRJ), no Rio de Janeiro. A contribuição inicial mínima é de R$ 138,3 milhões. 

Bloco Norte II – integrado pelos aeroportos de Belém (BEL) e Macapá (MCP). A contribuição inicial mínima é de R$ 56,6 milhões. 

Bloco SP-MS-PA-MG – composto pelos aeroportos de Congonhas (CGH), em São Paulo; Campo Grande (CGR), Corumbá (CMG) e Ponta Porã (PMG), no Mato Grosso do Sul; Santarém (STM), Marabá (MAB), Carajás/Parauapebas (CKS) e Altamira (ATM), no Pará; Uberlândia (UDI), Uberaba (UBA) e Montes Claros (MOC), em Minas Gerais. A contribuição inicial mínima é de R$ 255,2 milhões. 

O valor total estimado para os três blocos é de R$ 15 bilhões e o leilão está previsto para acontecer até o fim do primeiro semestre.

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Marcel Cardoso
Publicado em 23/02/2022, às 15h25


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