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Lucro bilionário e receita recorde

American Airlines triplicou lucro no segundo trimestre para US$ 1,3 bilhão

American Airlines elevou projeção de lucro anual, após ganho bilionário e receita recorde no segundo trimestre de 2023


Taxa de ocupação média nos voos da American no período foi de 86% - Divulgação
Taxa de ocupação média nos voos da American no período foi de 86% - Divulgação

A American Airlines elevou sua projeção de lucro para o ano de 2023, impulsionada pela forte demanda, a companhia divulgou hoje (20), os resultados finaneiros referentes ao segundo trimestre.

O 'boom' por viagens aéreas consolidou os bons resultados apresentados pelas três maiores companhias aéreas norte-americanas, a American Airlines acompanhou os bons números financeiros apresentados pela Delta e United, com ganhos trimestrais e receitas recordes.

No trimestre encerrado em junho, a American Airlines reportou lucro líquido de US$ 1,3 bilhão ou US$ 1,88 diluído por ação, três vezes acima dos US$ 476 milhões registrados um ano antes.

A receita aumentou 4,7% no período para o recorde de US$ 14,1 bilhões, superando expectativas do mercado.

As operações tanto do segmento doméstico como internacional continuam com bom desempenho, com destaque para a procura de voos internacionais de longa distância. A capacidade consolidada da transportadora no segundo trimestre cresceu 4,7% em relação ao mesmo período do ano passado.

Os custos operacionais diminuiram 4,1%, para US$ 11,8 bilhões, com as despesas com combustível totalizando US$ 2,7 bilhões, queda de 32,3% na comparação um ano antes.

A American e suas parceiras regionais operaram cerca de 500.000 voos no segundo trimestre, com taxa de ocupação média de 86%.

A companhia com sede em Fort Worth, Texas, espera lucro anual ajustado por ação entre US$ 3.00 e US$ 3,75. 

"Nossa operação está apresentando níveis historicamente fortes e trabalhamos para atualizar nossa frota e construir uma rede global abrangente, o que ajudou a produzir receitas recordes no segundo trimestre", destaca Robert Isom, CEO da American Airlines.

Por Wesley Lichmann
Publicado em 20/07/2023, às 11h25


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