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Longa experiência

Piloto de testes atinge 4.000 horas de voo no F-16

O tenente-coronel Kevin “Mongo” é piloto de ensaios em voo e lidera o esquadrão de testes do caça F-16


Tenente-Coronel é diretor de esquadrão destinado a testes com o icônico F-16 Falcon - USAF
Tenente-Coronel é diretor de esquadrão destinado a testes com o icônico F-16 Falcon - USAF

Um piloto de testes da Força Aérea dos Estados Unidos (Usaf, na sigla em inglês), atingiu a marca de 4.000 horas no F-16 Falcon. Ao pousar na base aérea de Nelllis, Nevada, o tenente-coronel Kevin “Mongo” Jens atingiu a histórica marca e foi recebido por familiares e amigos

“Mongo produziu um imenso impacto na comunidade F-16, permanecendo focado operacionalmente e fornecendo inúmeras capacidades ao combatente ao longo dos anos”, disse o Nathan Malafa, tenente-coronel da Usaf.

O aviador é diretor de um esquadrão de avaliação e testes do F-16, que ao longo das últimas décadas continuou sendo aperfeiçoado em todas as suas versões. A missão de um piloto de testes é avaliar os extremos do avião, o que se pode ou não fazer, e por fim, tirar o máximo de proveito da performace da aeronave.

Em seu currículo estão 107 missões de combate real, acumulando mais de 360 ​​horas, com destaque uma missão na Operação Tempestade no Deserto, durante a primeira Guerra do Golfo (1990-1991).

Jens Mongo inciou sua carreira como aviador militar em 1987, e voou inicialmente A-10, em missões diversas de ataque ar-solo.

Já atuando no setor de testes com o F-16, Mongo foi uma dos responsáveis pela integração do Sistema Automático de Prevenção de Colisões no Solo, que ao ser aplicado operacionalmente reduziu consideravelmente os acidentes fatais por perda de controle e voo em direção ao terreno.

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Por André Magalhães
Publicado em 04/08/2022, às 13h39


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