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Exigente treinamento

Importante manobra militar no Alasca chega ao fim

Segunda edição da Red Flag Alasca contou com a presença militar de Singapura e seus caças F-15SG


Exercício reúne em um só lugar diferentes modelos de aeronaves de combate - USAF
Exercício reúne em um só lugar diferentes modelos de aeronaves de combate - USAF

A Red Flag Alasca 22-2 chegou ao fim após duas semanas de exercícios aéreos militares entre os esquadrões da força aérea dos EUA (Usaf, sigla em inglês) e de Singapura, um dos principais aliados de Washington na Ásia.

O treinamento teve como sede a  base aérea de Eielson, nos arredores de Fairbanks a segunda maior cidade do Alasca.

O exercício contou com a presença dos caças F-15SG de Singapura, que duelaram de maneira simulada, contra aviões de combate norte-americanos.

"Os pilotos, mantenedores e equipe de apoio estão um pouco mais elevados sabendo que vieram aqui para jogar e estão indo para casa vencedores”, disse o coronel Matthew Gaetke, comandante do 51º Grupo de Operações e comandante do voo Red Flag-Alaska 22-2.

No Red Flag as táticas de combate aéreo e outras operações militares são treinadas em um elevado grau de realismo e exigência, em um ritmo capaz de capacitar os militares para confrontos reais com seus rivais, como por exemplo a China e Rússia.

O exercício aéreo é realizado ao menos quatro vees por ano, com duas edições na base aérea de Nellis, nos arredores de Las Vegas,  outras duas em Eielson. Também há participações estrageiras ao longo de cada etapa do treinamento liderado pelos Estados Unidos.

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Por André Magalhães
Publicado em 29/06/2022, às 18h55


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