Cartas

PT-19 E TREINADORES

Nat Costa Cruz: Apaixonada com a matéria do PT-19 (AERO 237)! Temos um em Belo Horizonte no aeroclube sem voar... Passarinho na gaiola.

Fernando Lorenço: Foi com imenso prazer e alegria que recebi a revista AERO Magazine. A matéria sobre o “PTzão” ficou sensacional. Para nós, que nos formamos pelo Aeroclube de Pirassununga e sempre estivemos ao lado dessa relíquia da aviação, com certeza, é um sentimento à parte... Parabéns Thiago (Sabino)!

Pedro Zucchi: Muito bom este número de AERO, principalmente a matéria sobre os prós e os contras dos aviões disponíveis para o curso de PP!

POLÊMICA EM MARTE

Perguntamos no Facebook a opinião dos leitores sobre a possível desativação do Aeroporto Campo de Marte. Difícil encontrar alguém a favor dessa decisão. Selecionamos algumas respostas.

Klayton Jefferson McLaren Lemos: A aviação do Campo de Marte é importante para desenvolver a aviação geral, gerando empregos para a comunidade aeronáutica. Agora a população avança para cima do aeroporto e a especulação imobiliária quer tirar proveito disso. Em cidades como Londres existem vários aeroportos dentro da capital. Que esse prefeito irresponsável de São Paulo não venha com essa historinha de desativar o Campo de Marte.

Guilherme Ozanich: Dos aeroportos administrados pela Infraero no Brasil, o Campo de Marte é SEGUNDO mais movimentado do Brasil, perdendo só para Congonhas e deixando para trás aeroportos como Galeão e Santos Dumont em números de pousos e decolagens! Só vocês consultarem no site da Infraero. É simplesmente inconcebível desativarem esse aeroporto importantíssimo para a aviação geral no Brasil.

Eduardo C Marcondes: Sou contra a desativação. O Campo de Marte não é playground para ricos, é um aeroporto importantíssimo para negócios em uma cidade de trânsito caótico, e graças a essa possibilidade de pouso, o Aeroporto de Congonhas pode se concentrar em atender às companhias de aviação regional.

João Vieira Santana Filho: Sou contra a desativação dos dois aeroportos, Congonhas e Marte. Esses dois aeroportos já existiam antes da construção de residências a sua volta. A cidade de São Paulo, sua região metropolitana e municípios vizinhos precisam de mais aeroportos, e não o contrário. E já que há necessidade de harmonizar a convivência dos moradores de residências vizinhas com os respectivos aeroportos, em vez da desativação dos dois aeroportos, eu sou a favor da racionalização do uso desses aeroportos pela aviação executiva e pela aviação comercial, por uma razão de segurança, com a criação pela Anac de limites de 30 operações (pousos ou decolagens) para cada hora de funcionamento (das 6h até 22h).

Dalton Capella Cardoso:  Onde já se viu tentarem desativar um aeródromo como este, tão importante para inúmeras ocorrências, praticidade, localização privilegiada, eventos de todo tipo etc. É um local seguro! Por mais que tentem atribuir todo tipo de inconveniência a ele.

Paulo Henrique Rodrigues Pereira: Completamente contra a desativação... O Campo de Marte deve ser mantido para o bem da aviação civil, porque faz parte da história da aviação.

Ari Rossett Jr.: Sou contra, pois todos imaginam o que vai acontecer: especulação imobiliária, licitações fraudulentas, obras superfaturadas e os amiguinhos de VS. Excelência enchendo os bolsos de dinheiro.

André Romero: Contra. Em um país de tamanho continental, como o Brasil, não há necessidade de remover uma infraestrutura já consolidada. O que há, e muito, são espaços mal aproveitados, coisa que com certeza o espaço de Campo de Marte não é.

Jair Cipriano ­Maniçoba: Nós preferíamos que fosse uma pessoa especialista à frente desta secretaria e não um político. Por essa razão sou totalmente contra. Existem interesses por trás dessa decisão do prefeito.

Elenildo Dos Santos ­Santos: Aeroporto é via geradora de tráfego e densidade demográfica. Onde quer que esteja instalado, causará “tormentos” para quem mora em seus arredores. Nesses casos, os incomodados que se retirem. Quando os intrusos ocupam os espaços próximos aos equipamentos, já sabem com o que conviverão.