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Vigilância aérea

Caças da Noruega vão proteger a Islândia

Os caças F-35 da Noruega vão cumprir missões de alerta e policiamento aéreo da Otan na Islândia, visando proteger o extremo norte do continente europeu


Noruega manterá seus F-35 na Islândia dentro do cronograma de policiamento aéreo da Otan - Otan/Hedwig Halgunset
Noruega manterá seus F-35 na Islândia dentro do cronograma de policiamento aéreo da Otan - Otan/Hedwig Halgunset

Os F-35A da Noruega vão continuar a cumprir as missões de defesa na Islândia, no extremo norte europeu. Além de manter os voos rotineiros de policiamento aéreo, os caças furtivos ainda deverão cumprir as missões de alerta, ou seja, permancem apostos para decolar a qualquer momento para interceptações de aeronaves não identificadas ou hostis, durante 24 horas por dia, sete dias por semana e 365 dias por ano.

"É importante para a Noruega, sendo um aliado da Organização do Tratato do Atlântico Norte (OTAN), ser um firme apoiador da Aliança e mostrar nosso compromisso, disposição e capacidade em tal missão na Islândia”, disse Trond Haugen, tenente-coronel e comandante do destacamento.

Países membros da OTAN cumprem um cronograma de rodízio na defesa aérea de regiões de interesse aliança, como é o caso da Islândia, que não possui força aérea própria, ou em países com menor capacidade defensiva no Leste Europeu.

Nestas operações ocorrem, com certa frequência, interceptações de aeronaves russas que voam próximo ao espaço aéreo de países membros da aliança militar. Da mesma forma, não raro os russos interceptam aviões da OTAN voando próximo da sua região de fronteira.

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Redação
Publicado em 20/01/2023, às 10h40


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