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Pirata no mar, céu e terra

Setor de ground handling revela preocupação com as empresas piratas

Uso de serviços ilegais cresceu no Brasil ao longo dos últimos anos


Setor ressalta importância de contar com empresas legalizadas para atuar no suporte as operações aeroportuárias

O setor aéreo vem promovendo uma série de debate sobre o uso de empresas de serviços aeroportuários ilegais. As companhias ligadas ao setor, conhecidas como Esatas têm alertado sobre o crescimento exponencial do número de empresas de serviços auxiliares que não cumprem os requisitos legais para atuar no sítio aeroportuário.

O problema ganhou proporções tão grandes que motivou a criação de uma campanha educativa para que companhias aéreas e aeroportos saibam identificar uma ESATA Legal e venham a conhecer os riscos e as implicações de contratar uma empresa ilegal. A campanha conta com o apoio das principais entidades do segmento e do Ministério da Infraestrutura.

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As empresas irregulares atuam sem o devido conhecimento técnico ou legal para cuidar de serviços aeroportuários ou ligados as aeronaves. “Uma vez que uma Esata é um prolongamento de um operador aéreo ou de aeródromo, ficamos preocupados quando vemos um diretor de operações do maior aeroporto da América Latina dizer que tem que lidar com 44 empresas de ground handling sem qualquer subsídio legal para coibir a prática de aventureiros”, disse Ricardo Aparecido Miguel, presidente da Abesata, a associação do setor.

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Redação
Publicado em 17/09/2019, às 12h00 - Atualizado às 15h45


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