Rejeição ao 737 MAX aumentou nas buscas por pacotes de viagens

Após o incidente envolvendo um avião da Alaska Airlines, no início de janeiro, a rejeição ao Boeing 737 MAX aumentou entre os passageiros interessados por pacotes de viagens.

Uma das empresas que atua no setor aqui no Brasil, a Kayak, teve de atualizar seu filtro de aeronaves, ao observar um aumento no uso da ferramenta depois do incidente nos Estados Unidos, possibilitando a exclusão das variantes MAX 8 e MAX 9 nos resultados.

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A confiança no modelo, que já havia sido afetada depois de dois acidente fatais envolvendo aviões da Lion Air, na Indonésia, e da Ethiopian Airlines, na Etiópia, cinco anos antes, foi novamente colocada em xeque com o mais recente caso envolvendo a maior variante já certificada da nova geração de widebodies da Boeing.

Nenhuma companhia aérea brasileira opera voos com o MAX 9, porém, a Copa Airlines retomou recentemente as rotas internacionais da Cidade do Panamá (PTY) para São Paulo (GRU) e o Rio de Janeiro (GIG) com a aeronave.

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