Caças F-5 Tiger fazem o papel de inimigos nos combates contra os F-18 Hornet e F-35B dos fuzileiros
O Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos (Marines, em inglês) pretende ativar um segundo esquadrão de "caças inimigos", visando a maior profiniência de seus aviadores.
Com está ideia em mente, é esperado que em 2024 o Esquadrão de Treinamento de Caças 402, que voa o F-5N e o F-5F Tiger II, opere totalmente na Estação Aérea dos Marines em Beaufort, na Carolina do Sul.
Em sua aviação de combate, ou seja aquela que é empregada em missões reais, são operados os F/A-18C/D Hornet e agora os furtivos F-35B Lightning II. Mas para treinar seus pilotos, assim como na Marinha e na Força Aérea, existem aeronaves que fazem o papel de inimigas, é o caso dos clássicos F-5 Tiger II.
Diferente dos Hornet e do Lightning II, os F-5 não pousam em porta-aviões, apenas são baseados em terra e servem unicamente para o fim acima mencionado.
Os Marines pretendem de fato utilizar as os Tigers por mais tempo, tanto que a frota está passando por atualização, ganhando um cockpit digitalizado e demais sistemas que irão melhorar as aeornaves nos combates simulados. Os caças modernizados recebem a nomenclatura de F-5N+ e F-5F+ Tiger II.
Outra iniciativa dos militares foi a aquisção de 11 caças F-5 da força aérea suíça, que deverão ser entregues em 2023, depois do processo de atualização.
Por André Magalhães
Publicado em 06/05/2022, às 12h10
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