Balanço positivo no período

Concessionária anuncia balanço após cinco anos como gestora aeroportuária no Brasil

Aena Brasil chegou aos cinco anos de atuação como gestora de aeroportos no país

Congonhas, em São Paulo, e Recife, em Pernambuco são alguns dos aeroportos administrados pela concessionária - Divulgação

A Aena Brasil, subsidiária da espanhola Aena, chegou aos cinco anos de atuação como gestora de aeroportos no Brasil. Desde 2019, a empresa investiu ou planeja investir cerca de 6,4 bilhões de reais, administrando dezessete aeroportos, incluindo Congonhas, em São Paulo, e Recife, no Nordeste.

Segundo a empresa, a operação brasileira já responde por dez por cento do tráfego global da companhia. Além disso, os dezessete aeroportos sob sua gestão foram incorporados em fases distintas, em colaboração com autoridades locais e mesmo da antiga operadora, a estatal Infraero.

A operação da empresa começou oficialmente com a concessão de seis aeroportos no Nordeste em outubro de 2019, sendo Recife o principal. Logo após assumir o controle, a pandemia de 2020 reduziu verticalmente as atividades, porém, sem prejudicar os planos de melhorias dos terminais.

Em 2023, a concessionária iniciou a gestão do aeroporto de Congonhas, em São Paulo, o segundo maior do Brasil em volume de passageiros. A empresa prevê investir mais de dois bilhões de reais na modernização e ampliação do terminal, com obras iniciadas em 2024 e previsão de conclusão em 2028.

Somente em 2023, os dezessete terminais administrados pela companhia movimentaram 40 milhões de passageiros, representando 20% do tráfego aéreo nacional.