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Em resposta à matéria da Bloomberg

Azul desmentiu informação sobre suposto pedido de recuperação judicial

Azul desmentiu informação publicada no portal Bloomberg, sobre opções para arcar obrigações de dívidas


Azul reiterou o que foi informado a investidores durante a divulgação dos resultados financeiros do segundo trimestre - Luís Neves
Azul reiterou o que foi informado a investidores durante a divulgação dos resultados financeiros do segundo trimestre - Luís Neves

A Azul Linhas Aéreas disse ontem (29), que a notícia publicada no portal Bloomberg, citando fontes, sobre a suposta busca por opções para lidar com obrigações de dívidas, que iriam até a um possível pedido de recuperação judicial nos EUA, foi "mal interpretada".

Em comunicado a investidores, a empresa repetiu o que foi informado na teleconferência de resultados do segundo trimestre de 2024, dizendo que suas operações foram "severamente impactadas" por fatores como a desvalorização do real brasileiro, redução de capacidade doméstica devido a enchentes no Rio Grande do Sul em maio, e o fechamento do aeroporto Salgado Filho, além da "redução temporária de capacidade internacional no primeiro semestre do ano" e atrasos nas entregas de novas aeronaves pelos fabricantes.

A Azul acrescentou que está em "negociações ativas com seus principais stakeholders para otimizar a estrutura de equity acordada no plano de otimização de capital do ano passado" e que as negociações estão avançando em direção a melhores resultados e que há um apoio significativo dos stakeholders. 

O documento finaliza com a informação de que a companhia mantém discussões com o grupo Abra, que controla a avianca e a Gol Linhas Aéreas para explorar "possíveis parcerias ou combinações de negócios relacionadas a aérea brasileira e que, até o momento, nenhuma formalização de acordo, vinculante ou não, foi realizada.

Por Marcel Cardoso
Publicado em 30/08/2024, às 08h55


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