Presença na Textron na Labace ocorre através das marcas Cessna e Beechcraft
Por Edmundo Ubiratan Publicado em 05/08/2022, às 16h50
A Textron Aviation, que controla as marcas Cessna e Beechcraft, confirmou sua presença na Labace 2022, com sete aeronaves entre jatos e turboélices.
Entre os destaques está o recém-lançado King Air 360, uma evolução da icônica família de biturboélices, que recebeu uma série de atualizações, em especial melhorias no acabamento. Outro avião em destaque é o Cessna Citation Latitude, jato executivo de médio, que disputa o mercado de jatos de cabine intermediária e alcance intracontinental.
A Cessna ainda terá na exposição estática o Citation M2, um jato leve para até seis passageiros. “Embora, como um jato leve, tenha uma cabine menor, os assentos têm a capacidade de se deslocar lateralmente, o que permite que os passageiros mais altos tenham mais conforto”, destacou a Textron em nota.
Outro avião leve presente é o Citation CJ3+ que se destaca por sua melhor capacidade em aeroportos altos e quentes, enquanto se beneficia de intervalos de manutenção mais longos. O Cessna Citation CJ3+ tem a capacidade para até nove passageiros e pouco menos de 500 kg de bagagem. O avião conta com banheiro de série, ampliando o conforto a bordo.
Entre os turboélices, além do King Air 360, também estará presente o Grand Caravan EX, com capacidade para transportar até 14 ocupantes, com maior velocidade e capacidade de subida, além de poder operar em pistas não-preparadas e curtas.
Também estarão presentes os monomotores a pistão Cessna 195, clássico da aviação de 1950, que trouxe para a aviação leve conforto e luxo de uma aeronave executiva. Após 11 anos abandonado no aeroporto localizado em Cuiabá, o Cessna 195 foi adquirido por João Amaro em um leilão da cidade, sendo assim restaurado pelo comandante Rolim e, anos depois, inspirou a criação do museu Asas de um Sonho. Por vários anos o avião foi uma das principais atrações do museu.
Outro clássico é o Cessna 180F, de 1963 e que fez enorme sucesso no Brasil, especialmente operando em fazendas e em garimpos. Sua produção foi encerrada em 1985, mas até hoje é comum vê-lo operando em diversos países do mundo. O exemplar também foi parte do acervo do museu.