Capacidade e alance similar do novo Dreamliner o tornam o modelo adequado para substituir irmão mais velho
Por Santiago Oliver | Fotos: Divulgação Publicado em 07/06/2019, às 16h00 - Atualizado em 08/06/2019, às 17h51
A neozelandesa Air New Zealand confirmou que ampliou seu pedido para mais oito Boeing 787-10, com opções para 20 aeronaves adicionais.
O pedido visa substituir os atuais oito 777-200 em uso pela companhia, que devem ser retirados de serviço até 2025. Atualmente a Air New Zealand possui treze 787-9, equipados com motor Rolls-Royce Trent 1000. Contudo, o novo pedido prevê a motorização GEnx-1B. Ainda que a companhia não tenha comentado oficialmente, os recentes problemas com os motores Trent 1000 na frota global de 787 pode der definido a mudança de motorização.
A substituição dos antigos Triple Seven pelos 787-10 poderá gerar uma economia de combustível de até 25% nas mesmas rotas, com capacidade de transporte e alcance similares. Os novos aviões serão configurados com 275 a 302 assentos, em um layout de três classes.
“O 787-10 é mais comprido e ainda mais eficiente em consumo de combustível”, comentou Christopher Luxon, presidente-executivo da Air New Zealand “O 787-10 atenderá às nossas necessidades de rede, incluindo a capacidade de voar em missões semelhantes à nossa atual frota 777-200”.