Operação internacional Colibri Paramuno reforçou a fiscalização da aviação geral no país
A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) intensificou a fiscalização das operações aéreas durante a operação internacional Colibri Paramuno, realizada nos dezesseis primeiros dias de março.
A iniciativa tem como objetivo reforçar o controle sobre a aviação geral e combater atividades ilegais, como o crime organizado, o tráfico ilícito e o transporte aéreo clandestino. No Brasil, a Superintendência de Inteligência e Ação Fiscal (SFI) da ANAC coordenou as operações em parceria com a Receita Federal, a Polícia Federal e a Força Aérea Brasileira.
As equipes atuaram em quatorize cidades distribuídas pelo país, realizando inspeções e verificando documentação de tripulantes e aeronaves. Durante a operação, foram inspecionadas 262 aeronaves e 369 tripulantes tiveram seus documentos verificados. Foram identificados dezoito casos suspeitos de transporte aéreo clandestino e seis outras irregularidades.
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"A fiscalização constante e a cooperação entre as instituições são fundamentais para desmantelar operações ilegais e garantir que o espaço aéreo seja utilizado de forma segura e regulada", disse Edvaldo Oliveira, gerente de operações da ANAC.
A Operação Colibri Paramuno faz parte de uma iniciativa global liderada pela Organização Mundial das Aduanas (OMA). O Brasil participa dessa ação internacional para coibir o uso irregular da aviação e fortalecer a segurança do setor.
Por Marcel Cardoso
Publicado em 24/03/2025, às 10h12
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