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Caos na segurança pública

Crise no Equador já está sendo sentida na aviação

Principais aeroportos do Equador tomaram medidas em meio a uma crise que afeta a segurança pública


Os aeroportos de Guayaquil (foto) e da capital, Quito, tomaram medidas preventivas para a circulação de passageiros - Tagsa/Divulgação
Os aeroportos de Guayaquil (foto) e da capital, Quito, tomaram medidas preventivas para a circulação de passageiros - Tagsa/Divulgação

A crise na segurança pública do Equador, culminada pela fuga da prisão do chefe de uma das maiores facções criminosas do país, na última segunda-feira (8), já está afetando a aviação comercial.

Os dois maiores aeroportos equatorianos, em Quito (UIO) e em Guayaquil (GYE), reforçaram a segurança e restringiram a entrada de passageiros, além de dispersarem aglomerações.

Das companhias aéreas que possuem operações no Equador, apenas a Latam Airlines se manifestou, até o momento, anunciando a flexibilização da remarcação de voos programados de ontem (9) até quinta-feira (11). 

Os passageiros com viagens marcadas para o período do toque de recolher imposto por Daniel Noboa, presidente do país, entre 23h e 5h, poderão acessar os aeroportos normalmente, mediante apresentação de documentação e do cartão de embarque.

Por Marcel Cardoso
Publicado em 10/01/2024, às 08h12


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