Azul terá até 51 voos partindo de Viracopos em junho

Parte dos novos voos serão realizados pela família de A320neo recém chegados a frota da Azul

A Azul adicionará em junho vinte e sete novas rotas domésticas partindo de Viracopos, em Campinas, principal centro de conexões da companhia no Brasil. Com estas operações, serão 51 decolagens em dia-pico, representando cerca de um terço das 160 decolagens previstas em dia-pico pela companhia em junho.

As novas rotas fazem parte do primeiro processo de retomada de voos programado pela Azul, que espera ao longo do próximo semestre reestabelecer parte da malha operada antes da pandemia. Além dos 22 destinos nacionais e dois internacionais já ofertados, a Azul também passou a voar para Fortaleza, Porto Velho e Palmas, todos a partir de Viracopos.

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A capital cearense passará a receber voos da Azul já a partir da próxima segunda-feira (8), com quatro voos semanais realizados pelo Airbus A321neo, com capacidade para até 214 ocupantes. Em Palmas os primeiros voos retornam no dia 16, com duas frequências semanais operadas pelo Embraer 195-E2, com capacidade para até 136 assentos. Finalmente, a partir de 24 de junho, Porto Velho, também passará a ter duas frequências semanais, com o Airbus A320neo, com capacidade para até 174 pessoas.

Além das novas rotas, a Azul aumentará a sua capacidade em mercados já operados, como Belém e Uberlândia. Com os novos voos o aeroporto onde Viracopos terá ligação direta com 25 destinos nacionais em todas as regiões do país: Araçatuba (SP), Bauru (SP), Belém (PA), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Campo Grande (MS), Cuiabá (MT), Curitiba (PR), Fortaleza (CE), Florianópolis (SC), Foz do Iguaçu (PR), Goiânia (GO), Londrina (PR), Manaus (AM), Navegantes (SC), Palmas (PI), Porto Alegre (RS), Porto Velho (RO), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA), São José do Rio Preto (SP), Teresina (PI), Uberlândia (MG) e Vitória (ES) – e dois destinos internacionais – Fort Lauderdale, nos Estados Unidos, e Lisboa, em Portugal.

A Azul informou também, que reabrirá outras cinco bases de operações no país com a retomada de importantes rotas, como a ponte-aérea.