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Azul reduz prejuízo no segundo trimestre

Azul Linhas Aéreas reporta prejuízo de R$ 566,8 milhões no segundo trimestre de 2023, redução de 21,4% em relação ao mesmo período do ano passado


Azul transportou mais de 7 milhões de passageiros entre abril e junho - Luís Neves
Azul transportou mais de 7 milhões de passageiros entre abril e junho - Luís Neves

A Azul Linhas Aéreas divulgou hoje (10), prejuízo líquido de R$ 566,8 milhões no segundo trimestre de 2023, redução de 21,4% em relação ao resultado negativo de R$ 721,4 milhões registrado no mesmo período do ano passado.

As receitas da Azul atingiram um recorde histórico para um segundo trimestre, totalizando R$ 4,269 bilhões, alta de 8,8% na comparação anual, com aumento de 6% nas tarifas frente um ano antes.

Com redução de 21,2% nos custos com combustível, as despesas operacionais diminuiram 2,9%, para R$ 3,6 bilhões.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA) também alcançou um recorde histórico para um segundo trimestre de R$1,2 bilhão, 88,2% acima na comparação ano a ano, gerando uma margem de 27,1%.

A capacidade consolidada da transportadora medida em assentos-quilômetros oferecidos (ASK), cresceu 8,4%, enquanto a demanda medida em passageiros‐quilômetros pagos transportados (RPK) cresceu 10%.

A taxa média de ocupação nos voos da companhia foi de 79,9%, alta de 1,2 pontos percentuais.

Entre abril a junho, Azul transportou 7,1 milhões de passageiros, crescimento de 4,7% em relação ao memso período do ano passado. A taxa de ocupação 79,9%, alta de 1,2 pontos percentuais.

A Azul encerrou o trimestre com liquidez total de R$ 5,5 bilhões, incluindo investimentos e recebíveis de longo prazo, depósitos de segurança e reservas de manutenção.

Por Wesley Lichmann
Publicado em 10/08/2023, às 08h56


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