United Airlines demite cerca de 600 por recusarem vacina

No Brasil, Gol vai adotar mesma medida

Marcel Cardoso Publicado em 29/09/2021, às 09h20 - Atualizado às 09h36

Política obrigatória de vacinação está se propagando pelas companhias aéreas - Foto: Divulgação

A United Airlines afirmou que cerca de 600 funcionários serão desligados nos Estados Unidos nos próximos dias por não se vacinarem contra a covid-19.

A política de vacinação obrigatória foi anunciada no início de agosto. Na ocasião, a companhia determinou que todos os funcionários recebam as duas doses da Pfizer, da Moderna ou a dose única da Janssen até 25 de outubro, mas o prazo foi antecipado para o último dia 27. Há a possibilidade deles serem ‘salvos’, se vacinando dias antes da formalização das rescisões de contrato. 

As exceções à determinação, por motivos religiosos ou médicos, foram apresentadas por menos de 3% da equipe baseada no país, de acordo com a United. Para novas admissões, a apresentação de comprovante de vacinação é obrigatória.

No Brasil, em uma transmissão ao vivo realizada na terça-feira (28), o Presidente da Gol Linhas Aéreas, Paulo Kakinoff, afirmou que a companhia exigirá que os funcionários sejam vacinados contra a covid-19, salvo por razões médicas, e quem se recusar, será demitido por justa causa.

 

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