Comara trabalha em diversas infraestruturas em aeroportos amazônicos
Por André Magalhães Publicado em 14/12/2021, às 18h25 - Atualizado em 15/12/2021, às 14h48
Construção de aeroportos com boa infraestrutura na amazônia são importantes para o país | Foto: FAB / Sargento Figueira
A Comissão de Aeroportos da Região Amazônica (Comara) comemorou 65 anos de atividades na maior floresta tropical do mundo, no último sábado (12). Suas atividades estão atreladas a projetar, construir e recuperar aeroportos, entre outras.
Durante seus 65 anos a ampliação de aeroportos na região amazônica foi teve os serviços da referida comissão, em 1950, por exemplo, existiam somente 17 aeródromos, destes apenas três eram pavimentados.
Um exemplo recente de ação do Comara foi a ampliação da pista do aeródromo de Estirão do Equador, no Distrito de Atalaia do Norte (AM), que passou de 1.200 metros para 1.500 metros de concreto.
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A comissão também atua juntamente com a Secretaria Nacional de Aviação Civil (SAC) e a Agência Espacial Brasileira (AEB), em obras na base de Alcântara (MA), uma nova pista táxi, áreas para manobras, e um novo terminal de passageiros estão em construção.
“As pistas permitem que as populações da Amazônia tenham acesso mais célere a outras regiões, recebam remédios mais rápido, realizem evacuação aero médica de emergência, como aconteceu muito durante a pandemia da COVID-19, por exemplo", disse Mário Jorge Siqueira Oliveira, coronel aviador e vice-presidente da Comara.
Os recursos na região norte são mais escassos do que em outras do país. E, muitas vezes, só o avião é o meio de transporte existente e uma infraestrutura considerável para as operações é de suma importância.
A região amazônica também conta com importantes bases das forças armadas, como por exemplo, a base aérea de Porto Velho (RO), que opera aeronaves A-29 Super Tucano, do Esquadrão Grifo.