Embarque biométrico foi testado em pilotos e comissários
Marcel Cardoso Publicado em 22/11/2021, às 05h50 - Atualizado às 05h57
Tecnologia dará agilidade ao acesso às áreas restritas e aeronaves. | Foto: Divulgação
Foram iniciados, na última semana, os testes com reconhecimento facial biométrico com pilotos e comissários de bordo no Aeroporto de Congonhas (CGH), em São Paulo. A tecnologia dispensa a apresentação dos documentos de identificação dos tripulantes no momento de acesso à sala de embarque e às aeronaves.
Segundo a Infraero, que administra o local, o objetivo é tornar mais eficiente, ágil e seguro o processo de embarque nos aeroportos. Ele faz parte do programa Embarque + Seguro 100% Digital, do Ministério da Infraestrutura (Minfra).
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No momento do controle de acesso à Área Restrita de Segurança (ARS), um equipamento de leitura biométrica coleta a leitura facial do tripulante e valida os parâmetros biométricos junto à base de dados da CHT Digital (documento de identificação do tripulante), confirmando a veracidade e a validade do documento.
Inicialmente, o procedimento está sendo feito com profissionais da Azul Linhas Aéreas, Gol Linhas Aéreas e Latam Airlines. A fase de testes terá duração de 15 dias, podendo ser ampliada, e será estendida, em seguida, para o Aeroporto Santos Dumont (SDU), no Rio de Janeiro.