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Nº 269

Nova edição da AERO explica o que acontece com as baterias de íons de lítio

Revista também mostra as novidades da terceira geração de suítes e revela as impressões de voo dos helicópteros Bell 429 VVIP e H135 T3/P3


As baterias de íons de lítio ganharam um protagonismo indesejado nos últimos anos. Os acidentes envolvendo os Boeing 787 e, mais recentemente, os incidentes com o novo phablet da Samsung, o Note 7, revelaram uma fronteira tecnológica especialmente sensível para a aviação. A despeito das incomparáveis virtudes das fontes de energia tanto de novos jatos comerciais como de equipamentos eletroeletrônicos portáteis, a natureza instável de seus elementos químicos coloca as autoridades aeronáuticas em estado de alerta diante de uma das mais temidas situações em voo, o fogo a bordo. Nesta edição, explicamos o que acontece com as baterias de íons de lítio e quais as perspectivas frente às restrições impostas a passageiros, operadores e fabricantes.

Também na vanguarda tecnológica estão as novas suítes das aeronaves de negócios. Testamos os painéis top de linha dos três principais fabricantes de aviônicos do mundo, como o Primus Epic, da Honeywell, instalado no Gulfstream 500, que estampa nossa capa. Os diferenciais desta terceira geração de painéis digitais vão desde o controle com toques na tela até a arquitetura aberta que permite a integração dos mesmos hardware e software a múltiplos projetos de aeronaves.

Ainda no mercado de aviação de negócios, embarcamos em dois helicópteros que foram destaques da Labace 2016 em São Paulo, o H135 T3/P3 e o Bell 429 VVIP. Pilotamos o primeiro, participamos de um voo de demonstração do segundo e registramos nossas impressões sobre ambos. Abordamos também mais um assunto que diz respeito diretamente aos operadores de helicópteros. Atendendo a uma antiga reivindicação sobretudo de pilotos, o Decea tornou facultativa a apresentação de planos de voos visuais nos limites das Terminais São Paulo e Rio de Janeiro. Um passo importante para desburocratizar a aviação.

Por fim, mostramos criador e criaturas em duas matérias de fôlego. Em uma contamos a história dos aviões de espionagem U-2 e SR-71 Blackbird e em outra apresentamos o perfil justamente de seu projetista, o genial Kelly Johnson, que participou do desenvolvimento de pelo menos 40 aeronaves que marcaram época. Sem perder o elo com o passado, falamos da vinda do histórico bimotor canadense Twin Otter para o Brasil e mostramos o clássico Martin Mars em ação mais de 70 anos após sua primeira decolagem.

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Redação
Publicado em 20/10/2016, às 17h56 - Atualizado em 27/10/2016, às 10h58


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