Reino Unido descarta quarentena para passageiros vacinados da União Europeia e EUA

Medida vale a partir do início de agosto

Marcel Cardoso Publicado em 28/07/2021, às 14h50 - Atualizado às 14h59

Passageiros ainda terão de fazer testes no embarque e no desembarque

O governo do Reino Unido não irá mais exigir quarentena para viajantes que forem totalmente vacinados nos países da União Europeia e nos Estados Unidos, a partir do dia 2 de agosto.

A decisão veio depois de muitos apelos vindos da indústria do turismo e da Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata), que, no início de junho, fez um clamor aos governos para se basearem em dados ao reabrir as fronteiras. 

Para se enquadrarem nesta fase, os passageiros deverão ter recebido em, no mínimo, 14 dias a segunda dose das vacinas da Moderna, Astrazeneca ou Pfizer ou a dose única da Janssen para poderem embarcar, mas não antes de passarem por um teste rápido. Eles terão ainda que fazer mais dois testes PCR no desembarque.

O movimento é fundamental para reaquecer a demanda nos voos entre o Reino Unido e os Estados Unidos, os mais movimentados do mundo. Após o anúncio, a United Airlines informou que aumentará para seis o número de voos diários entre cidades norte-americanas e Londres, já no primeiro dia útil de agosto.

 

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