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Aviação Executiva e Geral


FAA CERTIFICA GULFSTREAM G650
Após obter a certificação do G280, a Gulfstream acaba de receber da Administração Federal de Aviação (FAA) dos Estados Unidos, o certificado de aeronavegabilidade do moderníssimo jato executivo de ultralongo alcance e cabine larga G650. Isso permite ao fabricante planejar as primeiras entregas da aeronave aos clientes antes do final deste ano. A Gulfstream já conta com mais de 200 encomendas do modelo.

PHENOM 300 MONTADO EM MELBOURNE
Com a recente chegada do primeiro conjunto asa/fuselagem, a linha de produção de jatos executivos da Embrear em Melbourne, na Florida, nos Estados Unidos, acrescentou a montagem do Phenom 300 ao seu portfólio. O desenvolvimento total da linha, incluindo a produção do Phenom 300, estará completo no primeiro trimestre de 2013.

AMERICAN EUROCOPTER PRODUZ AS350 NÚMERO 200
O fabricante norte-americano American Eurocopter comemorou no seu Centro de Distribuição, em Grand Prairie, no Texas, a produção do 200º helicóptero AS350 AStar (Écureil, na França, e Esquilo, no Brasil), nos Estados Unidos. A aeronave, um modelo B3, foi entregue ao Departamento de Segurança Pública do Texas. Desde que entrou em serviço, em 1977, o AS350 desenvolveu uma rica história em todos os mercados. Hoje, há no mundo mais de 3.300 dessas aeronaves operando nas mais variadas missões. O primeiro AS350 foi entregue nos EUA em 1978, e hoje há por lá 783.

MUSEU DA TAM RESTAURA STIEGLITZ
Um Focke-Wulf J44 Stieglitz é a nova atração do Museu TAM, que fica em São Carlos (SP). O raro monomotor, que começou a ser fabricado na cidade alemã de Bremen, na década de 1930, fez história durante a Segunda Guerra nas cores da Luftwaffe (Força Aérea Alemã). A aeronave chegou a ser produzida em Córdoba, na Argentina, e no Rio de Janeiro, na antiga fábrica do Galeão. No Brasil, o Stieglitz recebeu a designação 1 AVN (Primeiro Modelo da Aviação Naval) e o nome de "Pintasilgo", servindo para a formação de pilotos na Aviação Naval brasileira - 41 exemplares a partir de 1936, 36 dos quais passaram para a Força Aérea Brasileira (FAB) em 1941. A Aviação Militar recebeu dois exemplares do governo argentino, que também foram para a FAB em 1941. Depois, passou a voar em aeroclubes. O exemplar exposto no museu passou por um processo de restauração de 1 ano e 8 meses, sendo finalizado de um lado com um esquema da Luftwaffe, e do outro da Marinha do Brasil. "O avião estava em péssimo estado quando o adquirimos e agora tem condições de voo", diz João Amaro, presidente do Museu TAM, que conta agora com 82 aeronaves expostas.

Santiago Oliver
Publicado em 02/10/2012, às 12h14 - Atualizado em 27/07/2013, às 18h45


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