O motivo seria o controle insatisfatório dos voos em seus respectivos países; países do Leste Europeu também foram afetados
Por Ernesto Klotzel Publicado em 19/09/2017, às 08h57 - Atualizado às 09h16
Devido ao controle insatisfatório das operações pelos respectivos países, foram banidos temporariamente da Europa pela Agência de Segurança de Voo da Europa (Easa) operadores dos países Swazilândia, Serra Leoa, Guiné Equatorial, Libéria e República Democrática do Congo – um total de 83 companhias aéreas.
A lista negra, que teve início neste mês de setembro, não se limitou à África: outras nove aéreas no Cazaquistão, Afeganistão, Tailãndia, Ruanda e Coreia também foram proibidas no continente europeu devido a sérias lacunas no cumprimento das regulações de segurança.
Embora não sejam muitas as companhias que voam a destinos na Europa, a proibição temporária foi imposta para evitar que fossem terceirizadas, fugindo assim da punição. A lista negra seria atualizada a cada três meses com a concessão para o reinício dos voos aplicada às companhias aéreas que passaram a satisfazer as normas de segurança da EASA.