O recrutamento agressivo visa candidatos “cadetes”
Ernesto Klotzel Publicado em 01/02/2017, às 16h22 - Atualizado às 16h26
A Singapore Airlines (SIA), está garimpando novos pilotos além de suas fronteiras, projetando um futuro de vigorosa expansão de sua frota. Em 2016, a SIA recebeu os primeiros seis de 67 Airbus A350 encomendados.
Anteriormente, a SIA empregava nascidos no país ou com residência permanente (PR) para seu programa de treinamento de Pilotos Cadetes. Trata-se de candidatos a piloto comercial que devem passar por rígidos testes de aptidão psicológica, física e entrevistas, podendo incluir aqueles que nunca passaram sequer pela primeira hora de voo em um aeroclube. O programa de treinamento dos cadetes tem a duração de três anos.
Segundo os mesmos anúncios da SIA, a companhia continua à procura por segundos-oficiais entre a população nativa e os PR. Mais de 80% dos 2.000 dos pilotos da empresa são nativos ou PR. No ano passado, a Singapore foi a mais recente companhia aérea do país a contratar mulheres para seu programa de treinamento “Cadete”.