O problema envolve administradoras de cartão de crédito
Marcel Cardoso Publicado em 14/10/2021, às 09h10 - Atualizado às 09h24
Boeing 737 MAX 8-200 da Ryanair - Foto: Divulgação
A low-cost europeia Ryanair está proibindo vários passageiros de voarem na companhia aérea, depois que eles conseguiram estornos de tarifas não-reembolsáveis juntamente com administradoras de cartões de crédito.
A medida está causando revolta no mercado. Segundo o site britânico Money Saving Expert, muitos deles procuraram o Conselho de Relações Exteriores, Comunidade e Desenvolvimento do Reino Unido (Fcdo) para prestarem queixa contra a empresa.
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A Ryanair se defendeu das acusações, dizendo que "há uma pequena minoria de passageiros que compraram passagens não reembolsáveis que operavam como programado durante a pandemia de covid-19, mas que optaram por não viajar e depois processaram estornos através de sua empresa de cartão de crédito. Eles serão obrigados a quitar suas dívidas pendentes antes que eles possam voar com a companhia novamente”.
Os valores pleiteados estão entre £400 (R$ 3 mil) e £630 (R$ 4.727) cada. Em agosto, a Ryanair foi classificada como a quarta pior do mundo em atendimento aos passageiros, segundo uma empresa de consultoria de passageiros de companhias aéreas.