Gerson Sintoni Publicado em 15/09/2011, às 12h47 - Atualizado em 27/07/2013, às 18h45
Em um evento organizado pela EAA (Experimental AviationAssociation), o avião demaior sucesso, capaz de monopolizar a atenção de uma audiência de quase meio milhão de pessoas, só poderia ser experimental, certo? E, claro, não poderia ser um experimental qualquer. Teria de ser feito quase inteiramente de material composto, equipado com motores e aviônicos de última geração, além de exibir um desenho inovador. O avião de maior sucesso da AirVenture 2011 reúne todas essas qualidades e uma outra: é um dos maiores experimentais da praça. No espaço compreendido entre apontar na cabeceira sul da pista principal do Wittman Field pouco depois das 9h da sexta-feira, 29 de julho, e levantar voo dessa mesma pista no final do dia, o 787 Dreamliner, da Boeing, ofuscou as demais atrações do maior evento da aviação mundial.
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E olha que a
AirVenture estava recheada de estrelas. Nunca se viu como nessa edição tantas aeronaves da Marinha juntas, reunidas que foram para comemorar o centenário da aviação naval americana. O evento também poderia ser lembrado pela passagem de um outro gigante: Fifi, único remanescente do maior
bombardeiro americano da Segunda Guerra, o B-29 Superfortress. Ou ainda pelo apelo dos anos românticose heroicos da aviação representado por algumas das primeiras aeronaves que serviram ao Correio Aéreo Americano, que também completa 100 anos. Mas ninguém foi páreo para o Dreamliner.
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