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Redação Publicado em 23/01/2015, às 00h00

Melhor edição de 2014

Perguntamos em nossa fanpage do Facebook qual foi a melhor edição de AERO de 2014. Numa disputa apertada, em que todas receberam votos e comentários elogiosos, venceu a edição de abril, com os caças dos Blue Angels em ação. Além do esquadrão acrobático da US Navy, a revista trouxe um especial com a nova geração de motores aeronáuticos, uma lista com os aeroportos mais desafiadores do Brasil e uma matéria sobre a polêmica nas provas de inglês. Veja acima os percentuais com a proporção de votos para cada capa.

Aviação executiva na capa

Show de capa.
Arnon Coelho Junior

Aquele cheirinho de AERO Magazine nova é igual ao de querosene de aviação, um vício.
Julio Cunha

A capa ficou perfeita.
Cláudio Cabral

AERO Magazine poderia fazer uma capa retrô e miolo com reportagens sobre aviões antigos, como Cessna Citation 501, Dassault Falcon 10, 20 e 200, Learjet 25, 35 e 55, Piper Cheyenne l, ll, llxL , lll e Caraja, Beechcraft King Air B100 e 300, Beechjet 400A, Embraer Xingu ll, Embraer 110 Bandeirante, 120 Brasília e ERJ 145, entre outros. Meus parabéns a toda equipe de AERO.
Anabella

A polêmica expressão “caixa preta”

O internauta Samuel Rodrigues dos Santos escreveu em nosso Facebook: “Por favor, vamos usar o termo correto caixa de gravações, pois é o que se utiliza em outros idiomas. Como preta se ela é laranja?”. Eduardo C Marcondes complementou: “O correto é Data Flight Recorder”. A polêmica é antiga. Para arrefecer o debate, alguns esclarecimentos são necessários. “Caixa preta” ou “black box” é o nome popular do sistema de gravação de voo, em inglês flight recorder, composto por dois dispositivos: o FRD (flight data recorder) e o CVR (cockpit voice recorder). O primeiro é responsável pelo registro dos parâmetros do voo enquanto o segundo grava o áudio da cabine. Não existe uma explicação definitiva para o emprego da expressão. Alguns creditam o “apelido” ao fato de os primeiros gravadores de voo, empregados para acompanhar as missões de caças e bombardeiros na Segunda Guerra, registrarem as imagens em uma película (filme), exigindo, assim, que a caixa fosse completamente selada. Outros acreditam que o nome surgiu também na Segunda Guerra, mas ligado aos novos equipamentos eletrônicos, como dispositivos de radar, que exigiam que seu invólucro fosse pintado de preto para evitar reflexão. Há aqueles, ainda, que atribuem a expressão ao fato de as caixas conterem dados sigilosos e terem um funcionamento sem acesso direto. Em todo caso, o uso da expressão “caixa preta” é amplamente aceito pela comunidade aeronáutica.

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