A empresa faria companhia à Malev, Czech, Olympic, TAP, Iberia, Aer Lingus e Swissair
Por Ernesto Klotzel Publicado em 04/05/2017, às 11h19 - Atualizado às 11h30
Alitalia se candidatou a uma intervenção após a recusa dos funcionários em aceitar um programa de redução de custos, necessário para salvar a empresa. É um processo que poderia resultar em uma reestruturação drástica, sua venda ou o fechamento da companhia, com a venda de suas aeronaves.
A empresa italiana não seria a primeira companhia aérea nacional a se perder – ou ser reduzida a mera subsidiária. Algumas companhias aéreas de bandeira, que já foram símbolo do próprio país de origem, lutaram e sucumbiram diante das táticas e práticas de uma onda de companhias aéreas low cost.
A seguir um exemplo típico de operadoras européias que já viveram seus anos de glória que foram vendidas ou, simplesmente, desapareceram: Malev (Hungria), Czech (República Checa), Olympic (Grécia), TAP (Portugal), Iberia (Espanha), Aer Lingus (Irlanda), Swissair (Suíça) e Austrian (Áustria).