Giuliano Agmont E Christian Burgos Publicado em 23/01/2012, às 10h00 - Atualizado em 27/07/2013, às 18h45
Começamos o ano com novidades. Em respeito às opiniões manifestas em uma pesquisa inédita de AERO Magazine com assinantes, leitores e internautas, decidimos converter nossas colunas em seções, que deixam de ser regulares. Mas o que isso significa? Basicamente, que nossos colaboradores habituais terão mais flexibilidade de espaço para escrever. Poderão discorrer sobre seus assuntos sem se preocupar com o limite de uma página, que corresponde a menos de 600 palavras, em média, ou 3.800 toques com espaço. Quem costuma usar processadores de texto, como o Microsoft Word, sabe bem o que isso quer dizer.
O resultado mostra que estamos no caminho certo, como você verá nos artigos das agora seções "Plano de Voo", de nosso consultor Jorge Barros, e "Nível 350". Os textos incorporam novos elementos gráficos, ocupam mais páginas e nos brindam com mais profundidade.
Nesta edição, também, duas importantes novidades da indústria aeronáutica. Uma da aviação regular, o Boeing 747-8, que acaba de entrar em operação e estampa nossa capa. E outra da aviação executiva, o Legacy 500, o primeiro jato de médio porte com sistema fly-by-wire do mercado, um marco com assinatura da Embraer.
Além da matéria sobre o novo jumbo, o mais antigo colaborador de AERO inova nas páginas da revista. O comandante Robert Zwerdling, que está desde nossa edição número 1, assina uma ousada matéria sobre óvnis. Ele traz em primeira mão o relato de um experiente controlador de tráfego aéreo, além de histórias de pilotos e estudiosos, compiladas em livros e documentários, num cativante trabalho, que pode ser lido a partir da página 34.
Outra reportagem de peso desta edição, número 212, de 2012, mostra o mapa dos pequenos aeroportos brasileiros com potencial turístico. São 174 destinos que precisam de R$ 2,3 bilhões de investimentos, segundo estudo da Abetar, a Associação Brasileira das Empresas de Transporte Aéreo Regional.
Em tempo: Maurício Botelho deixou o cargo de presidente do Conselho de Administração da Embraer, "por motivos pessoais", segundo comunicado oficial. O executivo conduziu o processo que consolidou a empresa brasileira como um das maiores indústrias aeronáuticas do mundo.
Bom voo
Giuliano Agmont e
Christian Burgos