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Redação Publicado em 21/11/2012, às 14h14 - Atualizado em 27/07/2013, às 18h45

ARTE EM REVISTA
As capas da AERO Magazine parecem obras de arte, sempre surpreendem.

Ricardo Parizotto Marciano
Via Facebook

INTERCEPTAÇÃO FURTIVA
Saudações, aeroeditores, deliciosa a história da interceptação furtiva do Concorde! (AERO 221) Publiquem também a incrível experiência ufológica do comandante Rocky Rocha a bordo de um T-25 Universal, nos idos de 1985. O estranho artefato voador foi fotografado pela tripulação do monomotor.

balionijr@terra.com.br

DOV
Primeiro gostaria de parabenizar AERO Magazine pela excelência nas matérias e pela riqueza nos dados técnicos impressos em suas páginas. Motivo que me leva a indicá-la para o pessoal que busca um lugar ao céu para concretizar a vocação de voar. Ler esta revista me enriquece de conhecimentos na área da aviação. Sugiro que façam uma matéria a respeito da profissão de DOV (Despachante Operacional de Voo), de suma importância na aviação comercial para a segurança de voo e a manutenção do fluxo aéreo, visando a performance, observação e divulgação meteorológica em rotas e aeródromos, navegação, economia, cálculos detalhados e planejamento em solo de tudo aquilo que será realizado antes e depois que uma aeronave estiver em voo.

Marcos Fortuna
São Sebastião do Caí - RS

Caro Marcos, obrigado pela sugestão, já publicamos reportagens sobre os indispensáveis DOVs, mas sempre podemos voltar ao assunto, dada a sua relevância.

PROA CERTA
Vinha embalado na leitura da ótima edição 221, pensando como a AERO Magazine segue melhorando, ao deparar com a manchete "Etihad na proa do Brasil". Perdi o rumo. Como assim? Qual a proa do Brasil? País nenhum tem proa. Localidade nenhuma tem. Essa expressão, vício na nossa fonia, propaga-se impensadamente. Quem mantém uma proa é a embarcação que se move. É ela que voa com o Brasil na proa. Quando um controlador diz "voe na proa do fixo tal", ele está pedindo algo impossível de ser feito. Melhor seria dizer "voe com o fixo tal na proa" ou "aproe o fixo tal". Felicidades.

Diogo Ribeiro da Luz
São Paulo

Prezado Diogo, é enaltecedor termos leitores tão atentos quanto você. Travamos exatamente essa discussão aqui na redação enquanto a edição rodava na gráfica, infelizmente, já sem tempo de fazer qualquer alteração. Sim, você está coberto de razão. O título, que fora mudado na última hora se valendo desse "vício de fonia", deveria ter sido, como você bem observou, "Etihad aproa o Brasil" ou "Brasil na proa da Etihad".

ORIGENS DA BOEING
Excelente matéria referente à história da Boeing (AERO 220). Num parágrafo da página 75, o texto trata da chegada dos motores a jato. "Dados do túnel de vento, descobertos na Alemanha no fim da guerra, ajudaram os engenheiros da Boeing (aqui eu colocaria da Inglaterra, da França e da ex-URSS) a projetar...". Eis aí um assunto pouco divulgado pelas revistas especializadas em aviação: o trabalho dos inventores e engenheiros alemães. Mesmo a Alemanha perdendo a guerra, não dá para se negar que tudo que existe atualmente em "avanços" na engenharia aeronáutica e, principalmente, em desenvolvimento de aviões a jato é fruto do trabalho deles, no período de 1930 a 1945.

Marco Antonio Silva

Em relação ao artigo sobre a Boeing (AERO 220), na cronologia, p. 72, o Boeing 377 Stratocruiser tem como data de projeto o ano de 1938. Está incorreto, pois o B-377 foi projetado a partir da variante cargueira C-97, que, por sua vez, era derivada do bombardeiro B-29 Superfortres, somente lançado em 1942. A data correta do lançamento oficial do B-377 Stratocruiser é 1947.

Carlos Augusto Silva Ditadi
Rio de Janeiro

Justamente, Carlos, e o projeto de 1937 é o do Model 307 Stratoliner.

Sou leitor de AERO Magazine e adorei ler a reportagens sobre a Boeing, a Labace 2012 e Farnborough. Sou piloto de helicóptero e também gostei da matéria sobre o russo Kamov Ka-32a 11BC. Um helicóptero cargueiro que iça até 5 toneladas de cargas e vai participar de missões que vão de obras de infraestrutura a combate a incêndios. Sou fã de AERO, a melhor revista de aviação do Brasil. Valeu AERO Magazine.

Gabriel Azeredo