A aérea deve oferecer salários tentadores a um mercado carente de protagonistas
Por Ernesto Klotzel Publicado em 18/05/2017, às 13h17 - Atualizado às 14h04
A easyJet do Reino Unido está lançando sua maior campanha de recrutamento para fazer frente ao crescimento de sua frota. A aérea quer 450 novos candidatos para preencher vagas que abrangem, desde "cadetes" em início de carreira a copilotos e comandantes experientes.
Apresar de a easyJet ser, sem dúvida, um empregador atraente, ela deve estar preparada para uma competição desafiadora. O “boom” continuo da aviação, especialmente na Ásia, significa um incremento na concorrência e, segundo a Boeing, uma necessidade de 617.000 novos pilotos até 2035.
EasyJet emprega mais de 3.000 pilotos e, no ano passado, incorporou 420 novos recrutas.
Como parte de sua campanha, a easyJet também pretende aumentar o número de mulheres. Em termos globais, elas representam atualmente, apenas 3% do contingente de pilotos comerciais. A easyJet emprega 164 mulheres em seus cockpits, cerca de 14% do total mundial.
Em 2020, a easyJet quer que 20% dos novos pilotos “cadetes” sejam mulheres.