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Redação Publicado em 26/02/2014, às 00h00
Leitores de AERO lotaram nossas páginas no Facebook, no Twitter e no site para opinar sobre a decisão do projeto F-X2, capa de AERO 236. Com algumas divergências, a decisão foi bem recebida.
Walquer Queiroz: Paz Sou fã da revista AERO Magazine, esta edição 236 é realmente histórica, vou comprar e guardar como relíquia!
Andriw Muller Donida: Capa da hora...
Sibério Batista: Um ótimo negócio para o Brasil.
Edvaldo Felipe: Felizmente, depois de mais de 10 anos, uma solução plausível. A FAB e o Brasil agradecem.
Iury Teixeira de Carvalho: A segunda opção brasileira eram os Rafale, mas eles não tinham o propósito pelo qual o Brasil está procurando. O Brasil quer um caça para defesa e vigilância do país, e não um caça de ataque como o F-18. Os Gripen são excelentes nessas atividades, pois possuem um sistema de monitoramento próprio, muito eficaz. Além disso, eles vão compartilhar a tecnologia com o Brasil, o que é um grande avanço na tecnologia aeronáutica do país. E com o pré-sal nós precisaremos de muitos outros vigilantes como os Gripen!
Rodrigo Porto: Opção pelo caça Gripen NG favorece a produção nacional e a transferência de tecnologia.
Eduardo C Pereira: Depois de 20 anos, e muita enrolação, compraram 36 caças. Sem dúvida, um pequeno avanço, mas ainda falta muito.
Jovã Lisboa: Voando com asas próprias!
Felipe Paiva Trindade: Fiquei feliz demais com a escolha para a FAB. Estava torcendo pela Saab desde o início.
Rogerio Jose Tumelero: Os EUA não estão nem aí para essa decisão. O produto deles está lá para quem quiser comprar. Aliás, o Gripen tem mais da metade das peças fabricada pelos norte-americanos.
Aguimar Ramone: Compacto, bem armado e moderno. Foi uma ótima opção.
Acir Tercioti: O melhor, sem dúvida, era o americano, mas vocês acham que o governo ia dar colher de chá para os Estados Unidos da América?
Matheus Erik: Preferia o Rafale, mas pra quem opera F-5, parabéns.
Junior Ribeiro: É uma boa máquina, simples e de fácil manutenção, ideal para um país sem grandes inimigos.
Fernando Rolim: Esses caças comprados pelo Brasil, comparados aos caças de 5º geração americanos e russos, são o mesmo que uns teco-tecos.
Giuseppe Caporaso: O Gripen também é inferior a caças de quarta geração e meia, como o EF 2000 e o Rafale, mas acho que é mais que suficiente para o Brasil.
Jose Gomes: Saab! Nem sabem onde se meteram, que provas deram de cofiabilidade e confiança? Uns brinquedos caros apenas.
Fabio Cabral: Antes tarde do que nunca, a indústria bélica sueca é boa. Resta-nos saber se realmente haverá transferência tecnológica. O conjunto é bom e talvez tenha sido o melhor custo x benefício, não a melhor aeronave.
Antonio Alves: Esses aviões possuem uma boa capacidade para manobras.
Cesar Maciel: Ótima escolha, contanto que abra um leque enorme para a indústria aeroespacial brasileira.
Wander Gomes: Avião versátil, barato e com transferência de tecnologia. Parabéns à FAB.
Humberto F. Neto: Parabéns Brasil, um passo de cada vez. Com essa tecnologia, sem perder engenheiros brasileiros capacitados, teremos grandes aviões de caças. Vamos chegar lá.
Manuel Ciobanu: Great plane
Alan Araujo: Que coisa ridícula a escolha desse avião como “selecionado” para ser o novo caça da FAB. Lamentável! O avião simplesmente é o pior entre todos os que estavam na disputa e o melhor por critérios técnicos, financeiros e logísticos, além da questão da transferência de tecnologia. O Su-35 nem sequer ficou entre os finalistas, coisas que realmente só acontecem no Brasil. Selecionar um avião que nem sequer tem autonomia para voar sem reabastecer “pelo menos duas vezes” dentro de suas próprias fronteiras.
Gian M. Bass: O governo optou pelo Gripen NG por ser mais barato e pelo fato da transferência de tecnologia e não por ser o melhor avião. O tempo dirá se essa escolha foi ou não a mais acertada.
Com muita satisfação e alegria, congratulo esta conceituada editora na publicação da melhor e mais completa revista sobre “aviação geral” da América Latina, que é a fantástica AERO Magazine. Acabamento de primeira, belíssimas fotos, além, claro, da equipe editorial de primeira linha. Congratulações também ao Sr. Santiago Oliver. Parabéns! Sou leitor e colecionador desde abril de 1994. A última edição histórica, 236, esta demais! Destaco a reportagem sobre o futuro caça da FAB, o SAAB JAS-39 Gripen NG, e das origens da Beechcraft.
Ivan Flávio
Belém (PA)