Versões derivadas do 737 MAX poderiam substituir os antigos 707 da OTAN
Por Ernesto Klotzel Publicado em 08/05/2017, às 12h37 - Atualizado às 12h52
A Boeing está estudando a oferta de jatos derivados do modelo 737 MAX para substituir os antigos e antieconômicos Boeing 707 utilizados pela OTAN.
O Boeing 707 foi a célula inicial para 140 aeronaves especiais ainda operacionais no mundo, incluindo os tipos E-6, E-8, RC-135, OC-135 e WC-135. A variante militar do 707 mais fabricada é o Stratotanker KC-135, que está sendo substituído pelo Boeing KC-46A, derivado do Boeing 767. Muitas variantes entraram em serviço no início dos anos 1960.
Atualmente, Boeing fabrica o P-8 Poseidon para a Marinha dos USA como Aeronave Maritima Multimissão – além de missões de vigilância, podendo lançarsonoboias, bombas de profundidade, torpedos e mísseis antinavio.
A próxima meta da companhia é conquistar o contrato para substituir os E-8 J-Stars, provavelmente, a mais antiga (e castigada) aeronave da frota. A Northrop Grumman e a Lockheed Martin também pretendem competir pela substituição do J-Stars. As soluções por elas propostas se situam em uma dimensões bem menores: a conversão de seus modelos modernos de jatos de negócios, como o Gulfstream G550 e o Bombardier Global 6000.