Segundo empresa de energia, o aeroporto de Heathrow, em Londres, foi abastecido por uma subestação de energia alternativa
Por Marcel Cardoso Publicado em 25/03/2025, às 09h03
A administração do aeroporto internacional de Heathrow, em Londres, defendeu a decisão de interromper suas operações por dezoito horas, na última sexta-feira (21), devido a um incêndio em uma subestação localizada no oeste da capital britânica.
Em nota, a Heathrow Airport (LHR) disse que "centenas de sistemas críticos em todo o aeroporto precisaram ser desligados com segurança e, em seguida, reiniciados de forma segura e sistemática". Por outro lado, John Pettigrew, executivo da empresa de eletricidade National Grid, disse ao Financial Times que a rede de transmissão de eletricidade "permaneceu capaz de fornecer energia ao aeroporto durante toda a crise".
Ele acrescentou que "havia duas outras subestações sempre disponíveis para as empresas de distribuição de energia e Heathrow para receber energia", argumentando que cada subestação individualmente poderia fornecer energia suficiente para o aeroporto.
O incidente gerou prejuízos para as companhias aéreas e afetou milhares de passageiros, com os mais de 1.300 voos cancelados em todos os quatro terminais de LHR.
BREAKING: INFERNO SHUTS DOWN HEATHROW—UK IN TRAVEL CHAOS! 🚨
— VAL THOR (@CMDRVALTHOR) March 21, 2025
🔴 A massive fire has ripped through an electrical substation in West London, plunging over 16,000 homes and businesses into darkness—and bringing Heathrow Airport to a complete standstill.
⚠️ ALL FLIGHTS CANCELLED… pic.twitter.com/e4b99tZke2
O incidente também levantou questionamentos sobre a resiliência da infraestrutura elétrica do aeroporto. As autoridades estão investigando o ocorrido para determinar as causas exatas da falha e avaliar medidas para evitar reincidências.