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ESQUADRILHA 60 ANOS
Com rastros deixados pelo céu, escritos com "Fumaça"... Uma justa e singela homenagem na AERO 215 ("Sessenta anos de fumaça no ar") aos ases que, do passado ao presente, nos emocionam e levam em suas asas do Brasil para o mundo.

Marcelo Perles
Catanduva (SP)


LUCY LÚPIA
Sou assinante da revista AERO Magazine desde 1998. Sempre leio todas a seções e gostaria que na próxima edição fizessem uma matéria sobre Lucy Lúpia. Ela é a primeira piloto comercial da história da aviação brasileira. Lucy faleceu no dia 24 de maio último.

Ricardo Campos
Ilha do Governador (RJ)


FICHA TÉCNICA
Quando AERO escreve sobre um avião em especial, como na edição 2012215 ("Pilotamos o A380"), ao fim, sempre há descritos os dados da aeronave, como envergadura, peso vazio e peso com combustível, alcance etc. Na edição 212, falam do Boeing 747-8 ("Desafios do novo Jumbo"). Fui ao final da reportagem para ver as diferenças técnicas e, nesse momento, senti falta de uma padronização na maneira de mostrar os dados dos aviões. Isso também ocorre com os pequenos. Adoro a AERO, acredito ser a melhor no segmento, porém, como na aviação, sempre podemos melhorar.

Neivan Borges
Araranguá (SC)


GARGALOS E SOLUÇÕES
Excelente a matéria "Gargalo no ar", publicada na AERO 216. Ficou evidente que mudanças devem acontecer e que todos os envolvidos devem ter voz. Pilotos, companhias aéreas, aviação geral, controladores, Decea, Anac, Cenipa, Infraero etc. É importante as partes envolvidas olharem claramente para os graves problemas, só assim chegaremos às soluções.

Ruy Flemming
São Paulo (SP)


ERRATA
Na página 55 de AERO 216, matéria "PBN no Brasil", o trecho final do segundo parágrafo do texto está incompleto. Por isso reproduzimos abaixo o trecho completo:

"Os computadores embarcados normalmente são chamados de Flight Management System (FMS). Em aeronaves mais sofisticadas, esse computador também analisa outros dados e realiza tarefas de comunicação e monitoramento de sistemas. Para que o FMS consiga calcular a navegação, os dados devem chegar de forma automática. Portanto, aviões que ainda exigem que o piloto selecione a frequência de VOR, por exemplo, não podem ser considerados RNAV se não tiverem outras fontes de navegação, cujos sinais alimentem o FMS automaticamente".

CLICK

Foto: Maurício Sato
Boeing 737-300 da venezuelana Conviasa em Porto Alegre (RS) para manutenção na TAP ME

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Redação
Publicado em 12/06/2012, às 14h58 - Atualizado em 27/07/2013, às 18h45


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