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Especulações sobre o F-16 via Facebook

Edvaldo Felipe
Parabéns pela edição! Os Mirage da FAB estão quase todos sucateados, e que esta substituição aconteça logo. Os F-16 da Lockheed Martins são TopD+.

Luiz Henrique Nogueira
Comprem logo o F 16!

Fernando Oliveira
Não tem nada de impossível nessa história... É só pensarmos que forças aéreas, como a chilena, venezuelana e peruana, têm caças até melhores que o F-16, sendo que o orçamento deles é bem menor do que o do Brasil. A Venezuela e o Peru têm os caças russos Mig 29 e Su-35 Flanker. O F-16 seria bom, mas não seria solução para o nosso espaço geográfico, que é muito grande. Seria um grande investimento, lembrando que os Mirage 2000 formam apenas um esquadrão. Se a substituição for feita, apenas dentro deste contexto, o Brasil ainda estaria muito despreparado para proteger seu espaço aéreo! Os F-5 são apenas distração em um combate aéreo moderno.

Humberto Fernandes de Oliveira
Concordo com o Fernando Oliveira, o Brasil já devia estar pensando em comprar, no mínimo, os Su-35. Os F-16 deveriam substituir nossos F5.

Matheus Paiva
Isso fica só no papel, comprar que é bom, nada.

Octavio Rezende
Seria uma boa opção e ainda poderiam receber um update de AEL e Embraer. Ficariam melhores do que muitos jatos mais novos que estão por aí.

Novas regras para formação

A Anac vai matar a aviação geral desse país. O corpo técnico tem que ser formado por aviadores, mas o que se vê hoje? O sujeito é formado em Zootecnia, faz o concurso da Anac e vai inspecionar um aeroclube. E o que isso acarreta? Houve um caso de um dado aeroclube que, para baratear a hora de voo, utiliza gasolina de carro nos seus aviões. Tal fato foi denunciado para a Anac, com provas em vídeos. E o que foi feito? Isso mesmo, nada! De tal modo, o inverso também acontece, houve um caso em que a ausência da palavra “instrução” na porta da aeronave foi motivo para interdição do aeroclube inteiro. É essa agência que quer trazer novos “paradigmas” na formação aeronáutica? Para reflexão, mais um contrassenso: “Nos EUA, país em que tanto a Anac espelha-se para editar seus normativos, o Beechcraft King Air é considerado aeronave multimotor leve, portanto, não necessitando de certificação de tipo”. Para a Anac, o mesmo avião é considerado “tipo”, o que traz sérios prejuízos ao operador deste tipo de aeronave, pois a revalidação das licenças precisa ser feita nos EUA.
Samy Mello
Via site

“Anac vai matar a aviação geral?”. Afirmação simplista essa acima. O que mais mata a aviação geral é um aluno recém checado não saber nem passar um plano de voo, não saber fazer uma fonia decente voando IFR. É um fato, os índices de acidentes estão crescendo muito. E o grande fator é a indisciplina. É chato falar isso e pode parecer arrogante, mas qualquer um, hoje em dia, pode se tornar piloto. O Brasil precisa de um choque, sim, tanto nas escolas, quanto na Anac. Gostam de comparar a aviação americana com a nossa. Comparem, então, os voos de check de lá com os voos de check daqui. É muito amadorismo. Pensem na aviação para o futuro, e não essa aviação da “naveguinha” levando a namorada para passear, fazendo TGL em AD que nem possui FCA. Acreditem, aviação é muito maior que isso. E o nível profissional de uma escola de aviação é inversamente proporcional ao pano preto. E se tem escola que nem salário paga para seus instrutores, ou paga esmolas, pode ter certeza, o INVA está ali para somente acumular horas na CIV. E, se ainda passar algum conhecimento, levante as mãos para o céu e agradeça.
Marcus Vila Rica
Via site

Redação
Publicado em 16/12/2013, às 00h00 - Atualizado às 08h05


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